As lâminas coradas são observadas em um microscópio
de luz.
As grades, depois de contrastadas, são
inseridas no microscópio eletrônico.
Novas
imagens estão sendo feitas com a mais nova aquisição
da UERJ - um microscópio de varredura de vácuo
variável, LEO 1450VP, que não necessita dos processos de
eliminação de água. Isto é, após a coleta
do material só será necessária a fixação
para a posterior observação direta no microscópio.
As imagens geradas são digitalizadas pelo próprio aparelho
em alta resolução.
Os
microscópios utilizados neste trabalho estavam conectados a
câmaras de vídeo, e suas imagens eram gravadas em fitas ou
digitalizadas. Neste último modo, um computador com uma placa de
conversão analógico-digital, transformava as imagens em arquivos,
para que pudessem ser posteriormente manipulados.
As
imagens utilizadas foram, a princípio, geradas em formato
TIF com resolução aproximada de 640x480 pixels. Porém,
para poderem ser visualizadas de forma mais eficiente pela Internet, as
imagens foram comprimidas e salvas em formato JPEG. Isto significa que,
em alguns casos, a resolução que originalmente era
boa, foi em parte perdida no processo de compressão. Isto
é particularmente notório nas imagens obtidas por microscopia
eletrônica de transmissão. Um outro recurso utilizado foi
a montagem de vários quadros para obtenção de uma
imagem de boa resolução de um amplo campo. Estas imagens
geralmente são apresentadas na página inicial de cada tecido
e sistema estudado.