METODOLOGIA E EQUIPAMENTOS (parte II)

  As lâminas coradas são observadas em um microscópio de luz.
 

As grades, depois de contrastadas, são inseridas no microscópio eletrônico.
 
 

Novas imagens estão sendo feitas com a mais nova aquisição da  UERJ -  um microscópio de varredura de vácuo variável, LEO 1450VP, que não necessita dos processos de eliminação de água. Isto é, após a coleta do material só será necessária a fixação para a posterior observação direta no microscópio. As imagens geradas são digitalizadas pelo próprio aparelho em alta resolução.
 
 
 

Os microscópios utilizados neste trabalho estavam conectados a  câmaras de vídeo, e suas imagens eram gravadas em fitas ou digitalizadas. Neste último modo, um computador com uma placa de conversão analógico-digital, transformava as imagens em arquivos, para que pudessem ser posteriormente manipulados.

As imagens utilizadas  foram, a princípio, geradas em formato TIF com resolução aproximada de 640x480 pixels. Porém, para poderem ser visualizadas de forma mais eficiente pela Internet, as imagens foram comprimidas e salvas em formato JPEG. Isto significa que, em alguns casos, a resolução que originalmente era  boa,  foi em parte perdida no processo de compressão. Isto é particularmente notório nas imagens obtidas por microscopia eletrônica de transmissão. Um outro recurso utilizado foi a montagem de vários quadros para obtenção de uma imagem de boa resolução de um amplo campo. Estas imagens geralmente são apresentadas na página inicial de cada tecido e sistema estudado.

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